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  • Foto do escritorJoão Paulo Koltermann

10 passos para aumentar a autoestima e viver uma vida mais confiante

Atualizado: 13 de out. de 2023

Como aumentar a autoestima e viver uma vida mais confiante?


Para aumentar a autoestima e viver uma vida mais confiante, é importante adotar algumas estratégias. Primeiramente, é fundamental praticar a autocompaixão e aceitar-se como você é, reconhecendo suas qualidades e valor próprio. Além disso, estabelecer metas realistas e alcançáveis, investir em atividades que tragam prazer e satisfação, cercar-se de pessoas positivas e buscar apoio emocional também são passos importantes. O autocuidado, incluindo uma alimentação equilibrada, exercícios físicos e momentos de relaxamento, contribui para uma autoimagem mais positiva. Acreditar em si mesmo, desenvolver habilidades e buscar oportunidades de crescimento pessoal também são elementos-chave para aumentar a autoconfiança e a autoestima.


Introdução

Todos queremos nos sentir bem com nós mesmos. Infelizmente, para muitos isso nem sempre é fácil. A baixa autoestima pode nos impedir de fazer aquilo que queremos, impactando negativamente nossas vidas. Enquanto indivíduos com alta autoestima se sentem bem consigo e com suas habilidades. Eles são capazes de enfrentar desafios com confiança e manter relacionamentos positivos. Para aumentar a sua autoestima, é importante se concentrar em suas próprias realizações e não em suas falhas. Você também deve se cercar de pessoas positivas que o apoiarão em sua jornada. Viver uma vida de confiança permitirá que você tenha sucesso profissional e pessoal. Felizmente, existem medidas que podemos tomar para melhorar nossa autoestima e viver uma vida de confiança. Neste artigo, descreveremos 10 dessas etapas, nele você encontrará dicas de como melhorar sua autoestima.



Um homem sentado no muro
Homem expressivo

O que é autoestima elevada?

Autoestima se refere à maneira como uma pessoa pensa e se sente sobre si mesma. Pode ser medida de várias maneiras, mas de um modo geral, as pessoas com alta autoestima sentem-se bem consigo, são confiantes e assumem atitudes positivas em relação a si. A autoestima e a autoconfiança são construções complexas que têm sido estudadas extensivamente, com diferentes teóricos oferecendo definições um pouco diferentes. De um modo geral, a autoestima é a capacidade do indivíduo de ver valor em si mesmo como pessoa e quão satisfeito se sente com seu próprio valor. Pode ser vista como uma parte importante da felicidade e do bem-estar pessoal e pode influenciar muitos aspectos de nossas vidas, incluindo nossos pensamentos e comportamentos (Szcześniak, Mazur, Rodzeń & Szpunar, 2021).


Alta autoestima é um termo usado com mais frequência para descrever alguém que acredita ser bom em relação às próprias habilidades e valores, no geral, refere-se a um forte senso de confiança em si. Pode ser desenvolvido por meio de experiências positivas (como sentir-se apreciado pelos outros) e mantido por meio de esforços consistentes e reforço positivo. Aqueles com alta autoestima tendem a ser resilientes diante de contratempos, o que pode ajudá-los a se recuperar de situações difíceis com mais facilidade do que aqueles com baixa autoestima. Uma boa autoestima exige bastante autoconhecimento, mas tende a levar a resultados positivos, como felicidade, sucesso e satisfação (Neff, 2011).

Esse sentimento positivo sobre si pode estar associado a vantagens em muitas áreas da vida, como melhor saúde física, sucesso acadêmico e relações sociais. Algumas pesquisas sugerem que uma alta autoestima poderia ser um fator importante para adultos jovens, pois estaria associada a uma maior satisfação com a vida e felicidade (Szcześniak et al., 2021). No entanto, um excesso de autoestima também pode ter consequências negativas, como narcisismo ou um senso inflado de auto-importância.


Excesso de autoestima

Há uma linha tênue entre ter autoestima e ter um ego inflado. Muita autoestima também pode levar ao narcisismo e a arrogância. Além disso, um senso inflado de si pode levar a uma visão inflexível, o que dificulta a capacidade de crescer e aprender. O narcisismo pode ser um transtorno de personalidade, sendo caracterizado por uma crença persistente de que se é superior aos outros, ocasionando em falta de empatia pelo próximo e necessidade constante de admiração (Zimmerman, 2021). Pessoas com excesso de autoestima podem ter um senso exagerado de suas próprias habilidades e realizações, o que pode levá-las a serem egoístas. Eles também podem ter menos probabilidade de sentir culpa ou remorso, o que pode torná-los insensíveis aos sentimentos de outras pessoas. Em casos extremos podem se tornar delirantes ou agressivos na busca de seus objetivos (Neff, 2011).

Arrogância

Além disso, há um limiar entre sentir-se orgulhoso de si e ser arrogante. Não se deve ficar tão fixado em suas realizações a ponto de perder de vista o fato de que existem outras pessoas por aí que são tão capazes quanto você. Também não se deve se tornar humilde demais, achando-se indigno de elogios ou admiração. O estado ideal é aquele em que os indivíduos se sentem orgulhosos de suas realizações, mas também entendem que há espaço para melhorias. Humildade para aceitar suas limitações e crescer é tão importante quanto a capacidade de se orgulhar de suas conquistas.

Sentir-se orgulhoso de si mesmo é uma parte importante da autoestima, mas também pode levar à arrogância. Para encontrar o equilíbrio entre sentir-se orgulhoso de si mesmo e não ser muito arrogante, é importante levar em consideração seus objetivos e realizações. Além disso, deve-se estar ciente de como os outros os estão vendo e ajustar seu comportamento de acordo com as necessidades do ambiente.

O que causa baixa autoestima?

Ter pouca autoestima pode levar a sentimentos de insegurança, sentimentos de inferioridade e ansiedade. Muitas vezes é influenciado pelo ambiente social e pode ser moldado por elogios e feedbacks. Quando as pessoas têm alta autoestima, elas se sentem confiantes em suas habilidades, tem amor próprio e não são tão influenciadas por comentários negativos de outras pessoas. Enquanto aquelas que têm uma baixa da autoestima tendem a se sentir inseguras quanto às suas habilidades e podem duvidar de seu próprio valor (Szcześniak et al., 2021). Geralmente sentem ansiedade e podem ter dificuldade em confiar e respeitar a si. Uma grande diferença entre aqueles com alto ou autoestima baixa é como se reage aos comentários negativos vindo de outros. Alguém com alta autoestima não será tão afetado por eles, enquanto alguém com baixa autoestima tenderá a levá-los muito a sério e pode ficar sobrecarregado com o feedback.

Pessoas com autoestima baixa geralmente sentem que não são boas o suficiente e tem pensamentos negativos de si mesmas. Isso pode ser devido a coisas como comparações com outras pessoas, sentir-se envergonhado ou sentir que não consegue fazer nada certo. Às vezes, pode haver um problema subjacente que está causando a baixa autoestima, mas em muitos casos é apenas o resultado de como as pessoas se sentem sobre si mesmas.

Várias podem ser as causas para a baixa autoestima. Por exemplo, coisas que aconteceram com você no passado - como quando alguém o tratou mal ou quando sua família está com dificuldades financeiras. Ou, a baixa autoestima pode se desenvolver com o tempo à medida que você envelhece e enfrenta mais desafios na vida. Também pode ser resultado de experiências presentes, como sentir-se pouco atraente ou não ser bom nas coisas. Algumas das experiências mais comuns incluem: sentir que não é bom o suficiente, sofrer bullying ou assédio na escola ou no trabalho, sentir que não tem controle sobre sua vida, ter um histórico familiar de problemas de saúde mental, ou também ter eventos traumáticos, como ser estuprado ou abusado no passado. Tudo isso pode diminuir a autoestima e tornar difícil se sentir bem consigo podendo levar a problemas em sua vida, como depressão e ansiedade.

Autoimagem

Vários fatores têm sido associados à baixa autoestima, incluindo depressão clínica, ansiedade, experiências traumáticas de abuso ou negligência na infância. Algumas pessoas com baixa autoestima também podem ter dificuldade em manter relacionamentos positivos com outras pessoas, o que pode prejudicar ainda mais sua autoimagem (Neff, 2011).

Pessoas com baixa autoestima podem ter menos probabilidade de acreditar que vale a pena investir tempo nelas e podem ter dificuldade em desfrutar ou confiar nos relacionamentos. Assim dificultar a formação de relacionamentos próximos, bem como mantê-los. Pessoas com baixa autoestima também podem ter maior probabilidade de se afastar das interações sociais, o que pode levar à diminuição dos níveis de felicidade e bem-estar.

Se você está lutando contra a baixa autoestima, é importante conversar com alguém sobre isso. Existem muitos recursos disponíveis on-line e nas comunidades. Se você não se sentir confortável falando com alguém sobre seus sentimentos, há psicoterapeutas que podem ajudar e fornecer apoio e orientação.

Como podemos lidar com a baixa autoestima?

Cuidar da autoestima é fundamental para o bem-estar geral, podemos lidar com uma baixa na autoestima fazendo coisas que nos fazem felizes. Também podemos conversar com alguém em quem confiamos sobre nossos sentimentos e tentar encontrar maneiras de melhorar nossa autoestima. Se você acha que sua autoestima está baixa e que não está fácil lidar com isso, há muitas maneiras de melhorar sua autoestima, mas isso pode levar algum tempo e esforço.


Aqui estão algumas dicas para começar:

1. Converse com alguém sobre como você está se sentindo: Compartilhar seus sentimentos com um amigo ou membro da família de confiança pode ajudá-los a entender o que está acontecendo e assim possibilitar-los a te fornecer apoio.


2. Estabeleça metas realistas para si mesmo: Não espere tanto de si mesmo imediatamente; comece estabelecendo pequenas metas que você pode alcançar. Depois de atingir esses objetivos, eleve um pouco a expectativa, até alcançar novos patamares. Isso lhe dará a confiança de que você é capaz de mais do que pensava ser possível.


3. Tenha orgulho de quem você é: Sua autoestima não se baseia no que os outros pensam de você, mas em como VOCÊ se vê. Portanto, tenha orgulho de todas as coisas boas sobre você - seus pontos fortes e talentos - e não se esqueça de dar crédito onde o crédito é devido!


4. Procure ajuda profissional e psicoterapia: Se você está sentindo baixa autoestima, é importante procurar ajuda profissional. Um psicólogo pode ajudá-lo a explorar seus pensamentos e sentimentos sobre si mesmo, o psicoterapeuta também pode fornecer apoio nesse processo difícil.

Como melhorar a autoestima?

A autoestima é uma construção complexa que compreende aspectos positivos e negativos. Para elevar a autoestima, é importante entender que ela é construída a partir dos diferentes componentes que contribuem para o nosso senso geral de autoestima.

Alguns fatores que podem influenciar nossa autoestima são nossas conquistas, relacionamentos, imagem corporal e status social. As conquistas podem contribuir para nosso sentimento de realização e dignidade. Informar a nós mesmos e aos outros sobre nossas realizações pode ajudar a aumentar a autoestima. Algumas estratégias que se mostraram eficazes no aumento da autoestima incluem o desenvolvimento de uma imagem corporal positiva, a adoção de atributos pessoais positivos, a prática da autocompaixão, o orgulho de realizações e a construção de redes de apoio social.

Entender a si mesmo é o primeiro passo para desenvolver sua autoestima. Depois de sabermos o que nos faz felizes, podemos nos concentrar em criar situações que nos farão felizes. Esse processo começa com o reconhecimento de nossos pontos fortes e fracos e aprendendo a conviver e se desenvolver. Devemos estar dispostos a trabalhar em nossas fraquezas e aceitar feedback. Isso nos ajudará a crescer e nos desenvolver como pessoa. Também é importante ter hábitos saudáveis de autoestima e ter relacionamentos de apoio com os outros, pois eles podem fornecer uma caixa de ressonância para nossos pensamentos e sentimentos, bem como oportunidades de crescimento e desafio.

Resumindo, é importante ter um bom entendimento de quem você é como pessoa. Você precisa conhecer seus pontos fortes e fracos para poder trabalhar na melhoria das áreas nas quais precisa de ajuda. Seja honesto consigo mesmo e esteja disposto a aceitar críticas construtivas. Além disso, também é importante manter uma atitude positiva. Quando as coisas derem errado, não as leve muito para o lado pessoal. Em vez disso, reserve um tempo para refletir sobre o que deu errado e descobrir como você pode melhorar para a próxima vez. Ter uma perspectiva positiva o ajudará a se sentir mais confiante em si mesmo e incentivará outras pessoas a apoiarem mais seus objetivos.

Aqui estão 10 passos para construir uma boa autoestima

1. Seja honesto consigo mesmo

Se você não está feliz com sua aparência, aceite isso e comece a trabalhar para mudá-la. Avalie quanto controle você tem sobre sua aparência e comece com as coisas que você pode mudar. Reflita sobre sua insatisfação para entender o que o está incomodando e se esse incômodo não é resultado de uma visão distorcida sobre o que é beleza e como você deveria ser.

2. Comece com sua atitude

Comece a ver as situações com uma atitude mais positiva, é importante desenvolvermos uma visão positiva de nós mesmos, aprendermos a nos aceitar como somos e construir hábitos saudáveis de autoestima.

3. Abrace sua singularidade

Não existe uma maneira “certa” de se ser, então abrace sua singularidade e pare de tentar ser como todo mundo. Isso ajudará você a se destacar e ser lembrado. O respeito de si o ajudará a desenvolver a autoestima.

4. Fique confortável em sua própria pele

Não há necessidade de tentar ser algo que você não é. Estar confortável em sua própria pele tornará mais fácil ter uma maior autoestima, assim te permitindo a viver o presente.

5. Cuide de si mesmo

Certifique-se de seguir uma dieta saudável, dormir o suficiente e realizar exercícios físicos regularmente. Essas coisas ajudarão você a se sentir bem tanto física quanto mentalmente.

6. Estabeleça metas e as alcance

Estabeleça metas pequenas que você possa alcançar e se orgulhar e siga, sucessivamente, até atingir metas maiores. Quando você conseguir algo, comemore e valorize suas conquistas!

7. Valorize seus relacionamentos

Certifique-se de valorizar os relacionamentos em sua vida, tanto aqueles que estão próximos a você quanto aqueles que são menos significativos. Isso o ajudará a se sentir valorizado e amado e a viver uma vida de confiança.

8. Seja gentil consigo mesmo

Lembre-se de que você vale o esforço. Seja gentil consigo mesmo e não passe por muito estresse.

9. Viva no presente

Viva o presente o máximo possível e concentre-se nas coisas boas que estão acontecendo. Isso ajudará você a se sentir mais feliz e positivo.

10. Entre em ação

Aja com base nas coisas que você aprendeu neste artigo e comece a viver uma vida de confiança hoje mesmo!

Autoestima e identidade

Há muita literatura filosófica e psicológica sobre o assunto. Em geral, porém, a identidade de alguém se refere ao conjunto de características ou traços que fazem de você quem você é. Pode ser sua nacionalidade, sua etnia, sua religião, seu gênero, sua orientação sexual, etc. A identidade pode ser vista como um processo - é algo que se desenvolve ao longo do tempo e muda de pouco a pouco dependendo das experiências de vida do indivíduo.

Identidade é um termo que se refere a quem somos como indivíduos. Nossa identidade pode ser influenciada por aspectos de nossas vidas e pode ser moldada pelos valores e crenças que mantemos, bem como pelas coisas que fazemos e pelas pessoas ao nosso redor. Nossa identidade está constantemente mudando e evoluindo, e é por isso que é tão importante manter um senso positivo de identidade.

A autoestima é uma parte importante da identidade. Refere-se aos sentimentos e crenças que uma pessoa tem sobre si. Pode ser positivo ou negativo, mas é sempre uma parte importante de quem somos. Nossa autoestima afeta a forma como pensamos, sentimos e nos comportamos. Pode ser afetada por coisas que acontecem conosco, bem como por coisas que fazemos. Podemos tentar proteger nossa autoestima estabelecendo limites com os outros.

A importância dos limites

Existem algumas maneiras pelas quais podemos tentar cuidar da nossa autoestima. Uma maneira é estabelecer limites com os outros. Isso significa que limitamos a quantidade de tempo e energia que gastamos com eles e a garantimos que nossas interações sejam respeitosas.

Limites referem-se ao grau em que alguém se permite ser exposto a riscos e vulnerabilidades. Se alguém tem baixa autoestima, pode não se sentir bem consigo mesmo, então pode não querer correr riscos. Eles também podem ter limites mais baixos sobre o quanto estão dispostos a se expor emocional ou fisicamente.

Os limites são um componente necessário da saúde mental e fundamental para o bem-estar também estão intimamente relacionados a muitos outros aspectos da identidade própria e da autoestima. Um relacionamento saudável entre as pessoas e seu ambiente exige que haja linhas claras de comunicação e que os indivíduos se sintam seguros para se expressar. Sem limites, os indivíduos podem não se sentir seguros para expressar suas necessidades ou sentimentos, o que pode levar a dificuldades em gerenciar emoções e gerenciar relacionamentos. Além disso, foi demonstrado que indivíduos com limites mais claros têm menos probabilidade de ter problemas de saúde mental. Isso ocorre porque eles têm um senso de controle e autonomia sobre suas vidas, o que lhes permite gerenciar o estresse e os contratempos. Além disso, ter limites claros e específicos permite que os indivíduos estabeleçam limites sobre o comportamento aceitável dos outros e os ajuda a se relacionarem melhor com os outros.

Em geral, todo extremo é ruim. Alguém com uma autoestima muito alta ou muito baixa pode não ser capaz de aceitar bem as críticas, o que pode levar ao fracasso na carreira. Quando as pessoas têm uma autoestima muito alta ou muito baixa, elas tendem a dar muita importância à aparência das outras pessoas e ao que os outros pensam delas. Eles também podem estar mais propensos a se sentirem inseguros e preocupados com suas próprias habilidades.


Conclusão

A autoestima pode ser um tópico difícil de abordar, principalmente se não for bem administrada. A autoestima de uma pessoa é influenciada por muitos fatores, internos e externos. Algumas pessoas podem se beneficiar da ajuda profissional para lidar com seus problemas de autoestima. A psicoterapia pode proporcionar um ambiente seguro e confidencial para desenvolver a autoimagem, o autoconhecimento e consequentemente a autoestima.


Em conclusão, ter uma boa autoestima é uma parte importante da felicidade. Indivíduos com boa autoestima se sentem bem consigo e com suas habilidades, são capazes de enfrentar desafios com confiança e são capazes de manter relacionamentos positivos. Para o desenvolvimento da autoestima, tente se cercar de pessoas positivas, faça coisas que o façam feliz e seja fiel a quem você é.



Referências



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